Sede do RecuperaFone aguarda proprietários de 264 celulares nesta sexta-feira

A Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), por meio do Programa RecuperaFone, aguarda, nesta sexta-feira (20/12), os proprietários de 264 celulares para realizar a restituição. Os aparelhos estão sendo entregues na nova sede do Núcleo de Investigação e Recuperação de Celulares (NIRC), no conjunto Celetramazon, rua Professora Josefina Mello, bairro Adrianópolis, das 9h às 15h.

O mutirão de restituição foi iniciado na quarta-feira (18/12). Ao todo, nesta segunda fase, 500 aparelhos recuperados pelo Programa RecuperaFone estavam aptos para entrega. Deste total, 236 já foram devolvidos aos proprietários. Todos os respectivos donos foram notificados sobre a restituição, bem como tiveram os nomes publicados no edital disponível no site da SSP. https://www.ssp.am.gov.br/

“Estaremos aqui para realizar a entrega. Se você está com seu nome na lista, basta vir ao nosso Núcleo com o documento de identificação e com o Boletim de Ocorrência, a caixa do aparelho ou a nota fiscal”, informou a coordenadora do Programa, Carol Kanitz.

Entregas

As restituições resultam em depoimentos como o do vendedor e fotógrafo Felipe Sales. “Eu precisava que recuperassem meu celular. É meu instrumento de trabalho e é maravilhoso porque eu estava desacreditado, mas realmente tenho que confiar no trabalho da polícia”, disse.

A iniciativa da operação reforça o compromisso das Forças de Segurança Pública do Amazonas em intensificar o combate à criminalidade e assegurar a devolução de bens recuperados, promovendo mais segurança e justiça para a população.

Celulares não identificados

Em um período de três meses, as operações realizadas pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) e pela Polícia Militar do Amazonas (PMAM), com apoio do Núcleo de Investigação de Recuperação de Celulares (NIRC), resultaram na recuperação de mais de 2.100 celulares. Desses aparelhos, 750 tiveram os proprietários identificados.

O alto volume de celulares apreendidos não identificados resulta da falta de inserção do IMEI dos aparelhos pelo proprietário no momento do registro do Boletim de Ocorrência (B.O.).

“Durante a operação, encontramos muitos aparelhos sem identificação, pela falta do IMEI no boletim de ocorrência. Então a todo cidadão que registrou o B.O. por perda, roubo ou furto nos últimos dois anos, pedimos que se dirija à unidade onde efetuou o registro, para atualizar o boletim e ter seu celular recuperado”, ressaltou o delegado Bruno Hitotuzi, diretor no NIRC.