A Polícia Federal decidiu antecipar e reforçar o aparato de segurança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), principal adversário do presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de outubro.
Episódios como o da última quinta-feira (7), quando uma bomba caseira foi lançada antes da chegada do petista a ato de pré-campanha no Rio de Janeiro, consolidaram a avaliação de que os candidatos estão sujeitos a risco mais elevado nestas eleições do que em anteriores.
A ideia da PF é iniciar a proteção do ex-presidente de forma gradativa a partir do dia 21, quando o PT realiza a convenção para oficializar seu nome como candidato. No final de mês, o petista passaria a contar com a estrutura completa.