Em tempos de pandemia e enchente histórica, o Governo do Amazonas une os esforços de todos os órgãos da administração com objetivo de minimizar o sofrimento das pessoas e segmentos mais vulneráveis em todo o estado.
Na ação mais recente executada pela Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas) e Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS) foram atendidas 1.729 famílias cadastradas em 14 instituições socioassistenciais.
O balanço é referente somente às entregas da Seas na última semana, 20 e 21/05, pelo projeto “ADS Solidária”.
“Esse é um trabalho fundamental na política pública, determinada pelo governador Wilson Lima para combater a situação de insegurança alimentar. Uma iniciativa que junta a ADS com as secretarias da área social para levar alimento para mesa de quem mais precisa”, destaca a titular da Seas, Alessandra Campêlo.
De acordo com a secretária executiva da Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan/Seas), a parceria com a sociedade civil é o que faz as doações de frutas, verduras, legumes e alimentos prontos chegarem à mesa dos cidadãos.
Nessa corrente governamental do bem, todos os itens repassados às secretarias da área social, como Seas, Sejusc e FPS, são redistribuídos para as instituições. O alimento, por fim, chega à população, e faz a diferença na casa das pessoas, muitas delas com orçamento apertado devido aos impactos da pandemia da Covid-19 e da enchente histórica na vida das famílias.
Atendida pelo Instituto Alvorada do Estado do Amazonas (IAEAM), no bairro do Lírio do Vale 2, a diarista Shirley Maria Silva da Rocha disse que a pandemia afetou a sua renda mensal e a ajuda do Governo do Estado garante na sua geladeira um item que dificilmente caberia no seu orçamento.
“Sou diarista e um dia a gente tem trabalho e, às vezes, não tem. As coisas estão difíceis, até para se manter, e quando a gente encontra uma ajuda dessas a gente fica feliz. Eu vejo o trabalho (de doação) como muito bom, porque tem muitas pessoas que ganham um salário, mas pagam aluguel, água, e às vezes não têm como se alimentar de frutas”, disse.