Pesquisa do Ipec encomendada pela Rede Amazônica e divulgada nesta segunda-feira (19) revela os índices de intenção de voto para o cargo de governador de Roraima.
O atual governador e candidato à reeleição pelo Progressistas, Antonio Denarium, lidera a disputa no primeiro turno com 50% das intenções de voto, seguido por Teresa Surita, do MDB, com 37% (veja mais abaixo).
Nas simulação de segundo turno, Denarium aparece liderando a pesquisa, com 49% contra 41% de Teresa (veja mais abaixo).
A pesquisa ouviu 800 pessoas entre os dias 16 e 19 de setembro em 14 municípios de Roraima. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR) com o número RR-07152/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-07216/2022.
Veja o resultado da pesquisa estimulada para o 1º turno
Resposta estimulada, em %:
- Antonio Denarium (PP): 50% (na pesquisa anterior, de 29 de agosto, estava com 45%)
- Teresa Surita (MDB): 37% (na pesquisa anterior, de 29 de agosto, estava com 38%)
- Fábio Almeida (PSOL): 1% (na pesquisa anterior, de 29 de agosto, estava com 2%)
- Juraci Escurinho (PDT): 1% (na pesquisa anterior, de 29 de agosto, estava com 1%)
- Rudson Leite (PV): 1% (na pesquisa anterior, de 29 de agosto, estava com 1%)
- Brancos e nulos: 3% (6% na pesquisa anterior)
- Não sabe: 7% (8% na pesquisa anterior)
A pesquisa Ipec mostra um cenário de crescimento de 5% para Denarium fora da margem de erro e uma queda de Teresa de 1%, também fora da margem de erro.
Pesquisa espontânea
- Resposta espontânea e única, em %:
- Antonio Denarium (PP): 47%
- Teresa Surita (MDB): 32%
- Rudson Leite (PV): 1%
Os demais candidatos não pontuaram. Brancos e nulos somaram 7%, e 36% não sabem ou não responderam.
Veja o resultado da pesquisa estimulada para o 2º turno:
Resposta estimulada e única, em %: Cenário – Antonio Denarium (PP) x Teresa Surita (MDB)
- Antonio Denarium (PP): 49%
- Teresa Surita (MDB): 41%
- Brancos e nulos: 3%
- Não sabem ou não opinaram: 7%
Com informações G1/RR