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Maratona ‘Hackatur’ incia junto com evento de pesca esportiva e turismo

Foto – Antonio Pereira / Semcom

A maratona ‘Hackatur Manaus 2022’ começou nesta quinta-feira, 18/8, com 50 participantes. O evento é realizado pela Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal do Trabalho, Empreendedorismo e Inovação (Semtepi), em parceria com o Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico de Manaus (Codese) e a The Comunic by InovAction, e acontece durante a 1ª Feira de Pesca Esportiva, Ecoturismo e Turismo de Aventura da Amazônia.

A competição será realizada até o próximo sábado, 20/8, no Centro de Convenções Vasco Vasques, bairro Flores, zona Centro-Sul. No total, 50 maratonistas, divididos em 10 equipes, terão 54 horas para propor soluções inovadoras para as modalidades do segmento de turismo de natureza, identificando obstáculos, contexto e alternativas para ajudar a promover a modalidade como vetor de desenvolvimento sustentável.

“O bom uso do recurso público, a distribuição desse recurso para as pessoas é uma bandeira defendida pelo prefeito David Almeida. E essa é uma oportunidade que a prefeitura tem de criar, gerando fomento e distribuição de renda para a população. A Semtepi tem três eixos bem definidos: trabalho, empreendedorismo e inovação, e temos trabalhado para atuar transversalmente nesses eixos, atendendo os anseios do nosso povo”, destacou o titular da Semtepi, Radyr Júnior.

As equipes com melhor desempenho receberão troféus e certificados. Já as três equipes melhor colocadas, ganharão prêmios de R$ 20 mil, R$ 6 mil e R$4 mil, além de um programa de mentoria como investimento inicial para o desenvolvimento dos projetos selecionados. Toda a metodologia está sendo aplicada pelo instituto The Comunic by InovAction, por meio do mentor Daniel Takaki.

“O Hackatur é uma maratona em que nós vamos buscar soluções para a área de turismo de aventura na Amazônia, uma região com um potencial gigantesco e que infelizmente no Brasil ainda é mal explorado. A ideia principal neste primeiro momento é que os participantes busquem os problemas, afinal de contas, se nós detectarmos esses problemas de fato, fica muito mais fácil para construirmos uma solução que tenha resultados e principalmente que possa impactar a vida do Amazonas e da região amazônica como um todo”, completou Daniel.

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