Maternidade Moura Tapajós celebrou o Dia Nacional de Segurança do Paciente

Foto: Divulgação / Semsa

No dia 1º de abril é celebrado o Dia Nacional da Segurança do Paciente e, para lembrar a data, o Núcleo de Segurança do Paciente, da Maternidade Dr. Moura Tapajóz (MMT), da Prefeitura de Manaus, realizou, nesta sexta-feira, o Dia “D” de Segurança do Paciente, na unidade hospitalar.

As atividades aconteceram em dois momentos. No primeiro, a enfermeira Maria Ferreira da Silveira percorreu todos os setores da maternidade, orientando os profissionais sobre as ações a serem intensificadas para a prevenção de falhas e a redução dos eventos adversos.

As metas são: identificar corretamente o paciente; melhorar a comunicação entre os profissionais de saúde; melhorar a segurança na prescrição, no uso e na administração dos medicamentos; assegurar cirurgia em local de intervenção, procedimento e pacientes corretos; higienizar as mãos para evitar infecções; reduzir o risco de quedas e úlceras por pressão.

“As seis metas estabelecidas pelo Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) têm resultados comprovados cientificamente e devem ser seguidas por todos os servidores. É necessário marcar essa data e discutir o tema para garantir um cuidado de saúde mais seguro para nossas pacientes”, explicou o enfermeiro obstetra Everton de Freitas Gomes, gerente de Enfermagem da MMT.

Além das seis metas que compõem o pilar do PNSP, a Maternidade Dr. Moura Tapajóz incluiu uma sétima, que trata da participação do paciente e de seus familiares em todo processo.

“Um paciente informado sobre seus direitos e deveres e sobre os riscos de danos que pode sofrer em um cuidado de saúde contribui para que tais metas sejam cumpridas”, esclareceu a enfermeira Maria Ferreira.

Em um segundo momento, a atividade foi realizada no auditório da maternidade, onde foram apresentados cinco vídeos sobre o tema e uma roda de conversa foi iniciada.

Segundo a enfermeira Dione Fonseca, as orientações e o debate sobre o tema são fundamentais para evitar que erros aconteçam.

“Podemos evitar desde pequenos danos aos pacientes a outros que, infelizmente, não podem ser revertidos. Devemos atentar, inclusive, para medidas básicas como confirmar a identidade da mulher, lavar corretamente as mãos e confirmar a prescrição da medicação antes do seu preparo”, alertou a enfermeira.