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MP do Amazonas pede condenação de envolvidos no caso Djidja por tráfico de drogas

Djidja Cardoso, Cleusimar Cardoso e Ademar Cardoso (Reprodução/Redes Sociais)

O Ministério Público do Amazonas (MPAM) solicitou a condenação de sete pessoas por tráfico de drogas e associação para o tráfico, no caso que envolve Ademar e Cleusimar Cardoso, respectivamente irmão e mãe da ex-sinhazinha do Boi Garantido, Djidja Cardoso. Entre os acusados estão também Bruno Roberto, ex-namorado de Djidja; o médico veterinário José Máximo; seu sócio, Sávio Soares; e o ex-fisiculturista Hatus Silveira.

De acordo com o promotor André Seffair, o grupo é acusado de operar um esquema de uso e distribuição de ketamina, um medicamento de uso veterinário que teria sido utilizado de forma ilegal como droga sintética. O MPAM sustenta que essa substância pode ter contribuído para a morte de Djidja Cardoso por overdose.

Conforme o promotor, Cleusimar Cardoso, mãe de Djidja e Ademar, adquiria grandes quantidades de ketamina, classificada como substância psicotrópica de controle especial, para distribuí-la nos salões de beleza de sua propriedade, chamados “Belle Femme”. Segundo a acusação, Cleusimar fornecia seringas com ketamina tanto para os funcionários quanto para seus próprios filhos.

Além de buscar a condenação dos sete acusados, o promotor Seffair pediu a absolvição de três pessoas: Marlisson Dantas, Claudiele Santos (ambos cabeleireiros), e Emicley Araújo, funcionário de José Máximo. O pedido de absolvição se deu por falta de provas contra esses réus.

O requerimento do MPAM foi encaminhado à Justiça no dia 4 de outubro.

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