A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal do Trabalho, Empreendedorismo e Inovação (Semtepi), encerrou, na tarde desta sexta-feira, 11/5, o curso de frentista, com 25 participantes qualificados. As aulas aconteceram no posto do Sine Manaus, no shopping Phelippe Daou, na avenida Camapuã, nº 2.939, bairro Jorge Teixeira, zona Norte.
Com o objetivo de expandir as áreas de qualificação atendidas pela Semtepi, o curso tem a proposta de capacitar pessoas para a vaga de frentista, tendo em vista a ampla demanda do mercado na busca de funcionários qualificados para trabalhar na área.
A categoria, que atua no segmento do comércio varejista de combustíveis para veículos automotores, produz uma atividade essencial e profissionalizante para lidar especificamente com o processo de operação dos sistemas de um posto de gasolina.
“Estamos atendendo a uma demanda que chegou até nós, através das pessoas que contratam frentistas. Foi identificada uma necessidade de capacitar esses profissionais para que atuem de maneira mais efetiva dentro das suas funções”, declara o subsecretário da Semtepi, Wagno Oliveira.
Incluso no projeto “Qualificar é o Caminho Certo para Empregar”, o curso foi ministrado pelo Centro de Ensino Unisaber Mais, no período de 8 a 12/5, das 13h às 17h.
Para o participante e mais novo habilitado a ser frentista, Aleson Brito, que está desempregado, o curso contribui para sua qualificação de mão de obra, além de melhorar o histórico de currículo.
“Gostaria de agradecer a Semtepi que, por meio desse curso, vai abrir muitas portas e tenho fé que daqui para segunda-feira vou conseguir um trabalho garantido. As aulas foram muito boas e bem aplicadas. Agradeço também a Prefeitura de Manaus por ter proporcionado esse curso”, destaca.
De acordo com o Ministério do Trabalho e Educação (MTE), o Amazonas apresenta baixa contratação de frentistas, posicionado em uma escala entre mil e 1.250 contratações nos últimos cinco anos (de 2017 a 2021). Em 2023, a Semtepi tem buscado estratégias efetivas para que mais trabalhadores sejam qualificados, garantindo assim, empregabilidade e qualificação para manauaras.