Yomara Lins, prefeita em exercício, vistoria fase final da obra na Av. Djalma Batista

Foto: Divulgação CMM

A prefeita de Manaus em exercício, vereadora e vice-presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), Yomara Lins, acompanhou nesta terça-feira (21/2), o avanço dos trabalhos da Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), na obra na avenida Djalma Batista que chega à fase final. O prazo para entrega da via, no entanto, segue o mesmo, 15 a 20 dias.

“Esperamos que até quarta-feira esse aterro já esteja completo, a Seminf está revezando as equipes no local vinte e quatro horas pois é um um trabalho que deveria ser uma obra demorada, mas para evitar mais transtornos no trânsito da capital, eles trabalham para encurtar o prazo inicial de 15 a 20 dias, conforme determinação do prefeito David Almeida”, explica a parlamentar.

As equipes fazem o reaterro e o encabeçamento da nova tubulação em concreto armado.

“A gente vê que é, de fato, uma obra de grandes proporções e que requer atenção redobrada e força de vontade para liberar esse que é um dos maiores corredores viários de Manaus”, afirmou a prefeita em exercício.

Na ocasião, o secretário de Obras, Renato Junior, comemora os avanços e confessa que a expectativa é de antecipar o prazo de entrega.

“Estamos trabalhando para isso. Creio eu, que no ritmo que nós estamos empregando aqui, conseguiremos entregar pelo menos uma faixa da avenida até o fim desta semana. É muita pretensão, mas a gente torce e trabalha duro para isso. Temos total ciência dos transtornos causados pela cidade, mas reitero que é uma intervenção necessária”, ressaltou.

O encabeçamento das aduelas, feito com rip-rap para conter as laterais da tubulação, também é intensificado neste sexto dia de obra. As equipes concluíram uma parte do reaterro para, em seguida, prepararem a base com concreto e, finalmente, asfaltar a via.

A grande intervenção na avenida Djalma Batista iniciou na última quarta-feira, 15. Em parceria com o Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), a Seminf interditou a avenida e deu início à implantação de duas novas linhas de drenagem.