Boa Vista está entre as 10 melhores cidades do País para se fazer negócios no comércio

Município aparece a frente de capitais como Palmas (TO), Vitória (ES) e Belo Horizonte (MG). Foto: Semcom Divulgação

Um ranking elaborado pela consultoria Urban Systems apontou Boa Vista entre as 10 melhores cidades brasileiras para fazer negócios na área comercial. Isso pode ser explicado pelos investimentos da Prefeitura para diminuir a burocracia e facilitar a criação e manutenção de novos empreendimentos.

Na lista, a capital roraimense aparece em 8º lugar, sendo a segunda melhor colocação da região Norte do país. O município aparece à frente de outras capitais, como Palmas (TO), Vitória (ES), Porto Velho (RO) e até Belo Horizonte (MG), de um total de 100 analisadas.

Para o prefeito Arthur Henrique, o resultado do ranking é prova de que os investimentos em Boa Vista a colocam no caminho certo, que é o desenvolvimento e um lugar favorável a todos. Políticas como o programa Descomplica, que reduz a desburocratização dos serviços oferecidos pelo município, são grandes conquistas para os cidadãos.

“Boa Vista mais uma vez se destaca entre outras capitais, graças aos investimentos que melhoram a vida do cidadão. Temos implementado políticas em diversos setores e isso refletiu no comércio. Em medidas, como o Descomplica, minimizamos a burocracia e isso é o que permite a criação de novas empresas e facilita as relações comerciais”, explica.

Criado no ano passado, o programa incentiva a geração de novos empregos e minimiza os tributos municipais. Recentemente, a Prefeitura emitiu o Decreto 006/E, que amplia de 300 para 940 as atividades consideradas de baixo risco, conforme os termos previstos na Lei Nacional nº 13.874/2019. O dispositivo também propõe a dispensa de Alvará de funcionamento para estas atividades classificadas como baixo risco.

Além disso, o município criou o Programa de Implantação do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) Único, através do Decreto 008/E , que implementa o número do CNPJ como principal código de acesso aos serviços da Secretaria Municipal de Economia, Planejamento e Finanças (SEPF).

O Ranking – Para compor a lista, a Urban Systems analisou municípios com mais de 100 mil habitantes, avaliando mais de 60 quesitos e indicadores dentro de seis eixos econômicos, que além do comércio, inclui os setores de serviço, indústria, mercado imobiliário, educação e agropecuária.

Somando-se às seis áreas econômicas, as cidades foram submetidas a análises em torno de infraestrutura de saneamento, transportes, mobilidade urbana, logística e telecomunicações. O resultado, por fim, tomou como base dados referentes até outubro de 2022.