O FBI confirmou que o ataque ocorrido durante as celebrações de Ano Novo em Nova Orleans foi realizado de forma isolada por Shamsud-Din Jabbar, um veterano do Exército dos Estados Unidos. Jabbar, de 42 anos, lançou uma caminhonete contra uma multidão, resultando na morte de 14 pessoas. O suspeito foi abatido pela polícia após disparar contra os agentes no local. Em vídeos publicados horas antes, Jabbar declarou apoio ao Estado Islâmico, reforçando a motivação terrorista do ato.
As investigações revelaram que Jabbar já havia expressado intenções de atacar familiares e amigos, mas mudou seus planos para atingir um público maior. A polícia federal classificou o incidente como um ataque premeditado e de natureza terrorista. A segurança foi reforçada em diversas cidades dos EUA, especialmente em áreas de grande circulação e pontos turísticos.
O atentado ocorreu próximo à Bourbon Street, área icônica do Bairro Francês, intensificando o clima de alerta na região. Entre as vítimas estavam turistas, moradores locais e dois policiais feridos durante a resposta ao ataque. A rápida atuação das forças de segurança evitou que o número de vítimas fosse ainda maior, destacando a importância do preparo para incidentes dessa natureza.
Em resposta ao ataque, a prefeitura de Nova Orleans manteve a programação do Sugar Bowl e reforçou o policiamento para eventos futuros, como o Super Bowl, que ocorrerá no próximo mês. O FBI segue investigando o caso, mas reafirma que não há indícios de ligação com outros ataques recentes em território americano.
