O Conselho de Direitos Humanos da ONU exigiu, nesta sexta-feira, a interrupção da venda de armas a Israel, apontando o risco de novas violações do direito humanitário internacional e de direitos humanos em Gaza, onde mais de 33 mil palestinos morreram desde outubro, quando o país declarou guerra ao Hamas, após o atentado de 7 de outubro. É a primeira vez que o órgão da ONU toma partido no conflito, embora não tenha meios de obrigar o cumprimento da resolução.
Pressão: Biden ameaça tirar apoio de Israel, mas mantém venda de armas e planeja envio de jatos F-15
Europa: Reino Unido enfrenta pressão interna para suspender venda de armas a Israel após ataque que matou agentes humanitários
A resolução foi aprovada com 28 votos a favor, seis contra — incluindo Estados Unidos e Alemanha — e 13 abstenções, dentre as quais de França, Índia e Japão.
Informações O Globo, veja na íntegra